Jonathan Spanier e colegas da Universidade de Drexel, nos EUA, em colaboração com o próprio professor Fridkin, descobriram um material promissor para a produção de células solares. O material extrai energia de uma pequena porção do espectro da luz solar com uma eficiência de conversão que está acima do seu máximo teórico - um valor conhecido como limite de Shockley-Queisser.
Spanier utilizou um cristal de titanato de bário para converter a luz solar em energia elétrica de forma muito mais eficiente do que o limite de eficiência de potência estabelece para um material que não absorve quase nenhuma luz no espectro visível - ele absorve apenas ultravioleta.
"O titanato de bário absorve menos de um décimo do espectro do Sol. Mas o nosso dispositivo converte a energia incidente de modo 50% mais eficiente do que o limite teórico para uma célula solar convencional construída usando esse material ou um material com o mesmo intervalo de energia," afirmou Spanier.
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